Banda de Música do Batalhão de Segurança, estátuas, quiosques e jardins rodeavam o local dando um ar de graça, assim era a visão da Praça José de Alencar há um século atrás. Hoje, também é palco de muitas apresentações musicais das mais variadas e imagináveis possíveis.
A música, que desde sempre está presente na vida das pessoas, encontra os caminhos mais inusitados, mais sempre está lá de um jeito ou de outro. Quem não se pega de vez em quando cantarolando aquela música que ouviu, no ônibus, na rua ou na praça?
Na Praça José de Alencar há o vendedor de Cd’s que toca todo tipo de música. O Evangélico que faz pregação na praça e entoa o cântico da sua igreja, a senhora que cantarola as músicas dos padres mais conhecidos do momento e alguns até conseguem público.
Na nossa cidade, por todos os lados, observando-se bem notamos os contrastes. Na praça, onde antigamente se apresentava a Banda de Música do Batalhão de Segurança, hoje faz um contraste com o Theatro José de Alencar, onde ouve-se música clássica e é na praça que se ouve músicas de todos os tipos para todos os gostos e para todos as idades.
Muitas pessoas que passam pela praça, vêem aquele prédio não se dão conta que é o Theatro José de Alencar e a diferença que existe entre os dois – praça e Theatro. A variedade musical que cada um oferece. No Theatro, música e cultura, na praça música, cultura e liberdade.
A oponência do Theatro e a humildade da praça, ambos José de Alencar, cada um com suas particularidades, cada um com sua beleza, cada um com seus tons, cada um com muitas histórias para contar.
Giane Machado
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