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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Apex-Brasil abre unidade de atendimento no Centro Internacional de Negócios (CIN) em Fortaleza

A Agência Brasileira de Produção de Exportação e Investimento (Apex-Brasil) em parceria com a Confederações Nacional da Industria (CNI) e com a Federação das Indústrias do Ceará(FIEC) implanta unidade de atendimento no Centro Internacional de Negócios (CIN-CE), no prédio da FIEC em fortaleza. Essa implantação trará maior interatividade as empresas cearenses e o exterior.
Apex-Brasil é uma agência que fornece informações qualificadas sobre o mercado e setores internacional, estimulando o aumento da competitividade das empresas brasileiras com o exterior. Além de incluir pesquisas sobre costumes e hábitos de países, facilitando assim o empresario atingir seu público-alvo.
A agência fornece serviços como: Qualificação para o Exportador que fornece consultoria e diagnóstico especifico para cada empresa. Promoção Comercial, possibilita aos empresários o contato direto com os compradores internacionais estimulando o aumento de exportação através de feiras. Posicionamento e imagem, é um serviço que visa melhorar a percepção dos produtos e serviços brasileiro para o exterior, prospectando oportunidades de negócios de exportação e facilidade de acesso das empresa brasileiras aos mercados internacionais. Apoio à Internacionalização, é um serviço disponível os empresários experientes que buscam minimizar a distancia de seus clientes no exterior, é através de Centros de Negócios (CNs) localizadas no exterior formando uma ponte entre a empresa e clientes. Investimento, foca o atendimento a empresas estrangeras que passam a incorporar inovações tecnológicas, implantando novos modelos e gestões de negócio.
O CIN-CE também fornece serviços como Balcão de Negócios, Capacitação Empresarial, Encontro de Negócios, Estudo de Perfil de Mercado, Informação em Comércio Exterior, entre outros serviços para aprimoramento das empresas que trabalham com o comércio exterior. O posto de atendimento da Apex-Brasil no CIN-CE permite maiores informações e aperfeiçoamento das empresas cearenses com o comércio exterior e agora está perto dos cearenses.

Serviços:
Unidade de atendimento Apex-Brasil-Ceará
FIEC- Avenida Baraão de Studart, 1.980, 2º andar
E-mail: unidadeapex@sfiec.org.br
Telefone/; (85) 3421-5417

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O Centro e seus avessos

Banda de Música do Batalhão de Segurança, estátuas, quiosques e jardins rodeavam o local dando um ar de graça, assim era a visão da Praça José de Alencar há um século atrás. Hoje, também é palco de muitas apresentações musicais das mais variadas e imagináveis possíveis.
A música, que desde sempre está presente na vida das pessoas, encontra os caminhos mais inusitados, mais sempre está lá de um jeito ou de outro. Quem não se pega de vez em quando cantarolando aquela música que ouviu, no ônibus, na rua ou na praça?
Na Praça José de Alencar há o vendedor de Cd’s que toca todo tipo de música. O Evangélico que faz pregação na praça e entoa o cântico da sua igreja, a senhora que cantarola as músicas dos padres mais conhecidos do momento e alguns até conseguem público.
Na nossa cidade, por todos os lados, observando-se bem notamos os contrastes. Na praça, onde antigamente se apresentava a Banda de Música do Batalhão de Segurança, hoje faz um contraste com o Theatro José de Alencar, onde ouve-se música clássica e é na praça que se ouve músicas de todos os tipos para todos os gostos e para todos as idades.
Muitas pessoas que passam pela praça, vêem aquele prédio não se dão conta que é o Theatro José de Alencar e a diferença que existe entre os dois – praça e Theatro. A variedade musical que cada um oferece. No Theatro, música e cultura, na praça música, cultura e liberdade.
A oponência do Theatro e a humildade da praça, ambos José de Alencar, cada um com suas particularidades, cada um com sua beleza, cada um com seus tons, cada um com muitas histórias para contar.


Giane Machado

A música que faz bem à saúde

A música, além de servir como diversão, arte e entretenimento, é também utilizada como terapia ocupacional. O procedimento chama-se musicoterapia.

“A terapia renovou os meus ânimos me dando vontade de voltar a viver, melhorou a minha autoestima e facilitou a minha memorização.”, diz a paciente Lúcia Fernandes, 74 anos, que faz terapia há três anos. Lúcia diz que, antes, tinha problemas depressivos e tomava remédio de tarja preta para dormir. Mas, a partir do segundo mês na musicoterapia, não precisou tomar mais os medicamentos, ficou completamente curada. Ela indica esse procedimento para as pessoas, que, conforme assegura, traz uma sensação agradabilíssima.
A musicoterapia surgiu após a Primeira Guerra Mundial, momento em que foi necessário estabelecer uma tranquilidade para a população que estava traumatizada com os horrores da guerra. O primeiro programa mundial da terapia data de 1944 nos Estados Unidos. Sendo criada, em 1950, a associação para a música na Medicina, que proporcionou um avanço para a terapia. No Brasil, o curso teve início no Paraná e Rio de Janeiro em 1971. A terapia consiste em usar o passado sonoro para tratar males de todos os tipos: da asma ao câncer. A cura é cientificamente comprovada.
A musicoterapia usa ritmo, melodia e harmonia para um grupo de pacientes que tem como objetivo melhorar a comunicação, o relacionamento interpessoal, aprendizado, relaxamento e diminuição de problemas com coordenação motora. O tratamento atende às necessidades físicas, emocionais, mentais e sociais das pessoas. O paciente toca instrumentos musicais como violão, piano, teclado etc. Também canta, dança e realiza outras atividades junto com o terapeuta.
Amanda França ,38 anos, musicoterapeuta há 7, diz que para a maioria dos casos o cliente sai satisfeito com o resultado e gosta tanto da musicoterapia que até quando ficam curados ainda continuam no tratamento e que os efeitos são percebidos nas primeiras dez seções. “As pessoas que mais me procuram para essa terapia são aquelas que precisam reduzir o stress, idosos que tem Alzheimer e mulheres grávidas que querem ter tranquilidade na sua gestação”, afirma a terapeuta.
As associações regionais de musicoterapia tentam incluir o procedimento no Sistema Único de Saúde (SUS) para não só as pessoas que tenham condições financeiras, mas toda a população que necessita de melhorias na saúde, além do acesso à terapia. Para maiores informações, acesse www.musicoterapiabrasil.org

PROJETO 4 VARAS PROMOVE AULAS DE MUSICOTERAPIA
O projeto social de terapia 4 varas que fica na rua Projeto Isaias 456, bairro Pirambu, promove aulas de musicoterapia gratuitas. Para participar das aulas não é necessário se cadastrar, é preciso apenas ir à recepção e colocar o nome na listagem. São aceitas pessoas de todos os bairros, sem nenhuma restrição. A aula é toda quinta-feira, de 14 às 16h. As terapeutas são formadas no curso terapia comunitária, que é ministrado pelo professor Adalto Barreto, fundador do projeto.
O centro comunitário tem o financiamento da Prefeitura de Fortaleza junto à Secretaria Nacional de Política sobre Drogas (Senad). Além de terapia com musica, o projeto também realiza aulas de teatro infantil, possui atelier de artes e casa de acolhimento que serve para abrigar pessoas que precisem de repouso por um curto período. Há também o espaço da farmácia viva, onde é possível encontrar ervas medicinais para o uso caseiro e comunitário.
O projeto aceita doações. Para mais informações, ligue para 3286-6049, ou acesse o site: www.Projeto4varas.com.br

Dois locais que possui a terapia

INSTITUIÇÃO TELEFONE
Projeto 4 varas 3286-6049
Terapeuta Elsie Goes 3214-1339

Alessandra Bezerra

terça-feira, 8 de março de 2011

Reportagem na TV

A reportagem televisiva é um forma de relatar o acontecido através de recurso como a imagem, o off, a passagem , os personagens , a sonora , entre outros recursos do telejornalismo, mostrando o ocorrido, uma novidade, algo inacreditável,  todo fato que possa chamar atenção de quem se senta em frente a “caixa mágica”. O repórter busca conhecimento, investiga, apura, corre atrás dos mínimos detalhes, confere sempre as informações antes de repassá-las para aos telespectadores de maneira clara e imparcial.
O jornal na TV é diferente dos outros meios jornalístico, no telejornalismo não existe o “eu”, ninguém trabalha sozinho tudo é feito em equipe, um depende do outro, um exemplo é reporte que depende do câmera para casar off ou passagem com a imagem, por esse motivo é muito importante um bom relacionamento entre as equipes.
O trabalho de um repórter televisivo não é fácil, não é mostrar o rosto para uma câmera e falar algumas palavras e pronto, fazer textos improvisados, ensaiar varias vezes o texto, fazer aquela passagem que reforça a presença do repórter é um trabalho que exige muita concentração e segurança ao falar, alguns jornalista acreditam que o aparecimento do repórter é uma assinatura do profissional na matéria, entendemos que essa presença do repórter não é por motivo tolo, e sim para confirmação do episódio, todavia nem toda matéria se exige a passagem, cabe ao editor decidir.
Segundo o artigo: “A prática da reportagem na TV, da Professora e Coordenadora do Curso de Jornalismo da UNORP, Maria Cristina Cais Silva Gomes”, o telejornalismo tem um ”aspecto que requer atenção especial e será o fio condutor de toda a reportagem a entrevista”. A reportagem na TV tem habilidades como à de manipular o tempo de uma entrevista, ser clara e objetiva em um tempo curto, fazendo as perguntas certas para o entrevistado para obter as repostas “certas” (principalmente nas reportagens ao vivo) na qual a matéria está sendo produzida.
A linguagem utilizada na TV deve ser coloquial, clara e objetiva, com cuidado nos adjetivos, um texto pausado de fácil compreensão, vale se lembrar que o papel do telespectador e assistir a reportagem e não de montá-la ou decifrá-la como se fosse um código. O off também é algo muito importante que deve ser comentado aqui pois ele , como já dito no inicio, deve casar com a imagem criando uma sintonia perfeita entre voz e imagem. O ambiente, sons e tom de voz também devem ser checados antes de ir ao ar. O relatório de reportagem também é algo importante deve ser entregue à edição resumindo detalhes da matéria como titulo da reportagem, data, nome do repórter e entrevistado entre outras informações que devem contar na reportagem.
Hozana Arruda

BIBLIOGRAFIA:
Artigo Cientifico: A prática da reportagem na TV
Autora: Professora e Coordenadora do Curso de Jornalismo da UNORP, Maria Cristina Cais Silva Gomes